A princípio, as escolas estão sem atividades até o dia 30 de abril por conta do risco de propagação do coronavírus (Covid-19). O levantamento da situação das famílias em dificuldades se deu em conjunto com as diretorias das escolas e Conselho da Alimentação Escolar. Arroz, feijão, massa, farinha de trigo, ovos e leite são alguns dos produtos que compõem o kit entregue para as famílias. A quantidade foi calculada considerando a necessidade para o período de 30 dias.
A Secretaria de Educação se coloca à disposição das famílias caso seja necessário pelo telefone 3784-1265. O objetivo é que nenhuma criança tenha prejuízos alimentares neste período de aulas suspensas. Na Emei Vó Olga estão matriculadas 186 crianças, na Escola Ireno Bohn 105 e na Escola Santo Antônio de Pádua outros 268 alunos.
RESOLUÇÃO
No dia 9 de abril, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicou a Resolução nº 2, que dispõe sobre a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) durante o período de estado de calamidade pública, reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do novo coronavírus – Covid-19. Pela Resolução fica facultado aos Municípios a distribuição de gêneros alimentícios para os estudantes da rede pública.
FAMURS/UNDIME
A Famurs e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) divulgaram uma cartilha com diversas orientações sobre a distribuição dos kits com alimentos. As entidades destacam que o município não é obrigado a proceder a distribuição, sendo uma opção. Também, não se trata da distribuição de merenda somente para alunos de famílias carentes ou de vulnerabilidade social, uma vez que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é dirigido a todos os alunos matriculados na rede pública municipal.
Assessoria de Imprensa de Mato Leitão