Reunião deu sequência ao plano que busca aproximação entre as partes e visam entendimento de caminhos para solução de demandas pontuais
A Câmara de Comércio, Indústrias, Serviços e Agronegócio (Cacis) de Estrela sediou, nesta quinta-feira (23), mais um encontro dentro do programa que se iniciou em abril e que busca uma aproximação entre a associação comercial, a companhia de energia e o governo municipal para a solução de demandas pontuais que envolvam as partes.


A reunião ocorreu na sede da entidade comercial e contou novamente com a presença do consultor de negócios da concessionária, Cristiano Guedes da Silva; o diretor Executivo da Cacis, Paulo Finck; e a diretora de Serviços da Cacis, Cláudia Argiles da Costa, também representante do poder executivo. Na pauta, o entendimento para o melhor andamento de mais algumas demandas apresentadas tanto pelo poder municipal como pela associação através de grupo de trabalho formado que busca otimizar os caminhos para a solução de problemas e ações necessárias das partes envolvidas. Entre os temas discutidos, a futura ampliação da iluminação na ERS-129, no trecho conhecido como Transantarita, assim como de iluminação pública em locais de interesse comercial, industrial e de prestadores de serviço. Por todos foram destacados os diversos avanços conquistados até então, como também as ações de rotina por parte da empresa, entre as quais a substituição de equipamentos, poda e supressão de vegetação próximas à rede, melhoria da iluminação pública, manutenções preventivas e corretivas e, principalmente, a resolução de casos pontuais de quedas de energia.
Protocolos e canais
Outro ponto mais uma vez enfatizado pelo diretor da concessionária durante o encontro foi a importância da formalização de qualquer solicitação por meio dos canais oficiais da RGE. Ele voltou a reiterar que a abertura do protocolo é o que dá início aos processos, e que os mesmos devem ser feitos nos canais oficiais da RGE, e não na prefeitura ou mesmo na Cacis. “É o protocolo que define prazos, direcionamentos e responsabilidades. Sem esse passo, a RGE não tem meios formais para atuar, pois muitas vezes são necessárias outras intervenções que não dependem apenas da empresa”, explica. A princípio, foi o último encontro do ano, mas o grupo de trabalho deverá seguir se reunindo em 2026.

