

Até o final do ano, a terapia ocupacional deve ser mais um dos serviços oferecidos na Vovolândia aos residentes e também aos idosos que frequentam o lar na modalidade creche. “A ideia de se ter na terapeuta ocupacional surgiu já faz algum tempo, mas com essa visita ao Retiro Humboldt pudemos ver na prática a atuação direta desse profissional e ver a diferença de se atuar na gerontologia, ou seja, na reabilitação e na reintegração social dos idosos”, afirma a diretora da instituição, Pauline Brönstrup, que esteve no Rio de Janeiro, junto com o presidente Paulo Birck e a nutricionista Stéfanie Gorgen, visitando o Retiro Humboldt. “Estamos vendo um espaço para equiparmos uma sala exclusiva para o desenvolvimento do trabalho junto ao terapeuta”, acrescenta.
Segundo Pauline, o objetivo é buscar identificar alterações nas funções práticas, considerando faixa etária ou desenvolvimento da formação pessoal, familiar e social. “A partir desta avaliação, traça-se o projeto terapêutico indicado que deve favorecer o desenvolvimento das capacidades psico-ocupacionais de cada residente. Além da melhoria do estado psicológico, social, laborativo e de lazer.”
Conforme Pauline, a visita à entidade carioca também foi positiva para o crescimento da Vovolândia na área administrativa. “Falamos sobre questões burocráticas, que envolvem leis e formas de lidar em situações adversas, trocamos experiências referentes às relações entre funcionário e empresa, e entre instituição e família. São temas bem pertinentes vividas por todas as Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI’s). Trouxemos na bagagem muita troca de experiência, tanto da parte administrativa quanto gestão de pessoas”, afirma.
Texto: Ascom Vovoândia